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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
20/03/2018 |
Data da última atualização: |
16/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MIQUELONI, D. P.; BEBER, P. M.; ASSIS, G. M. L. de. |
Afiliação: |
Daniela Popim Miqueloni, Universidade Federal do Acre (Ufac); Paulo Márcio Beber, Universidade Federal do Acre (Ufac); GISELLE MARIANO LESSA DE ASSIS, CPAF-Acre. |
Título: |
Correlação entre produção de matéria fresca e seca em amendoim forrageiro. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFAC, 26., 2017, Rio Branco. Anais... Rio Branco: Ufac, 2018. |
Páginas: |
p. 489. |
ISBN: |
978-85-8236-078-1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No melhoramento genético, conhecer as correlações entre os caracteres possibilita reduzir o número de variáveis para avaliação e seleção de genótipos, otimizando recursos e tempo na experimentação. Objetivou-se estimar as correlações entre as produções de matéria fresca e matéria seca (total e de folhas) em amendoim forrageiro. |
Palavras-Chave: |
Acumulación de materia seca; Amendoim forrageiro; Cacahuetes forrajeros; Fitomejoramiento; Forage peanut; Hojas; Leguminosas forrajeras; Producción de biomasa. |
Thesagro: |
Biomassa; Folha; Leguminosa forrageira; Matéria seca; Melhoramento genético vegetal; Produção. |
Thesaurus Nal: |
Arachis pintoi; Biomass production; Dry matter accumulation; Forage legumes; Leaves; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174188/1/26539.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sul. Para informações adicionais entre em contato com cppsul.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
16/11/2011 |
Data da última atualização: |
03/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
SUÑÉ, R. W.; MULLER, M. |
Afiliação: |
RENATA WOLF SUÑÉ MARTINS DA SILVA, CPPSUL; Mylene Müller, Profa. Adja. do Campus Dom Pedrito/UNIPAMPA/Dom Pedrito, RS. |
Título: |
A síndrome do leite instável não ácido no leite de vacas da raça Holandês no terço inicial de lactação utilizando três níveis de suplementação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Congrega Urcamp, Bagé, v. 5, n. 5, nov. 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISSN: |
1982-2960 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se pela reação positiva do leite ao teste do álcool sem que haja acidez titulável na amostra acima de 18 graus Dornic (°D). As causas conhecidas de alterações na estabilidade do leite e incidência de LINA estão associadas à estação do ano, alterações na dieta e subnutrição além do estágio da lactação. Na Embrapa Pecuária Sul, vacas da raça Holandesa foram mantidas em pastagens cultivadas de aveia e azevém na oferta diária de 6 kg de matéria seca por dia por 100 kg de peso vivo e dividas em três grupos: um grupo foi mantido totalmente a pasto, e os outros dois grupos receberam diariamente 4 e 8 kg de concentrado respectivamente. Foram realizados os testes de acidez titulável em °D e precipitação à prova do álcool em diferentes concentrações. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de F e Dunnett, ao nível de 5% de significância, utilizando-se o SPSS 11.0. Do total de 6.391 amostras de leite analisadas, 5.617 não foram classificadas como LINA (87,9%), mas em 774 amostras houve ocorrência de LINA, representando 12,1% das amostras. As vacas mantidas somente em pastagens apresentaram 491 (18%) de LINA e os animais alimentados com concentrado apresentaram 227 amostras (9,4%) e 56 (4,5%) respectivamente de resultado positivo no álcool sem estarem ácidas para os níveis de 4 e 8 kg. Houve diferença significativa (P<0,01) entre os níveis de concentrado e os resultados obtidos para a incidência de LINA. Os animais mantidos somente a pasto apresentaram os maiores valores (P<0,01) de LINA em relação aos suplementados. MenosO leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se pela reação positiva do leite ao teste do álcool sem que haja acidez titulável na amostra acima de 18 graus Dornic (°D). As causas conhecidas de alterações na estabilidade do leite e incidência de LINA estão associadas à estação do ano, alterações na dieta e subnutrição além do estágio da lactação. Na Embrapa Pecuária Sul, vacas da raça Holandesa foram mantidas em pastagens cultivadas de aveia e azevém na oferta diária de 6 kg de matéria seca por dia por 100 kg de peso vivo e dividas em três grupos: um grupo foi mantido totalmente a pasto, e os outros dois grupos receberam diariamente 4 e 8 kg de concentrado respectivamente. Foram realizados os testes de acidez titulável em °D e precipitação à prova do álcool em diferentes concentrações. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de F e Dunnett, ao nível de 5% de significância, utilizando-se o SPSS 11.0. Do total de 6.391 amostras de leite analisadas, 5.617 não foram classificadas como LINA (87,9%), mas em 774 amostras houve ocorrência de LINA, representando 12,1% das amostras. As vacas mantidas somente em pastagens apresentaram 491 (18%) de LINA e os animais alimentados com concentrado apresentaram 227 amostras (9,4%) e 56 (4,5%) respectivamente de resultado positivo no álcool sem estarem ácidas para os níveis de 4 e 8 kg. Houve diferença significativa (P<0,01) entre os níveis de concentrado e os resultados obtidos para a incidência de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estabilidade térmica; Leite Instável Não Ácido; LINA; Teste do álcool. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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